“E se pudesse aliviar a dor com Óleos Essenciais?”
Na edição do 25º aniversário da Revista Saúde e Bem-Estar foram convidados 25 especialistas em várias áreas, entre as quais, a Aromaterapia, na qual fui orgulhosamente a sua representante.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2019, registaram-se, em todo o mundo, 18 milhões de novos casos de cancro, sendo 23,4% na Europa e cerca de 58 mil em Portugal. Números impressionantes e que, dado o nosso estilo de vida, tendem a aumentar.
É do conhecimento público que a doença oncológica tem uma prevalência elevadíssima em Portugal. Desta forma, é urgente divulgar como através da Aromaterapia e dos óleos essenciais o doente oncológico consegue encontrar algum conforto, notar algumas melhorias e sentir-se com mais energia.
Como a Aromaterapia pode ajudar
Embora quando se fale da Aromaterapia nos lembremos logo de óleos essenciais, a Aromaterapia é muito mais!
Os óleos vegetais e hidrolatos podem também ter um papel de extrema importância! Especialmente em casos em que os óleos essenciais não podem ser usados.
É importante lembrar que os óleos essenciais (OE) são um composto químico natural e biológico, produzido pelas plantas que o utilizam na sua autodefesa. Embora naturais, requerem alguns cuidados na sua utilização, especialmente quando utilizados em casos de oncologia de forma a não interferir com os tratamentos.
Os óleos vegetais têm diversos propósitos, sendo um dos mais conhecidos, o uso para a diluição dos óleos essenciais. No entanto podem só por si ser uma excelente alternativa pois também possuem propriedades terapêuticas da planta.
Por outro lado, e não podendo ser usado para diluições, temos os hidrolatos. Um produto que resulta da extração dos óleos essenciais e, por esse motivo, tem também propriedades da planta, embora em menor concentração.
Para saberes mais sobre o tema, convido-te a ler o artigo na íntegra na Revista Saúde e Bem-Estar.